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Pecuária

Raças de cavalo: Brasil é o quarto maior mercado da equinocultura

Raças de cavalo ganham destaque no Brasil e país já é o quarto colocado no ranking da equinocultura

O setor do agronegócio brasileiro é enorme, porém, há 15 anos existiam setores que ainda eram subdesenvolvidas, e o de raças de cavalo era um deles. Mesmo que ainda não fosse consolidado, este mercado sempre foi promissor e o interesse de levantá-lo era eminente.

Com o subdesenvolvimento, o país tinha a sua relevância no mercado mundial das raças de cavalo, que foi importante para o crescimento da área. Um Informativo de 2006 da Federação Internacional da Alimentação e Agricultura – FAO, revelou que mesmo o Brasil não sendo um país totalmente voltado para este mercado, já ocupava a quarta posição como um dos maiores rebanhos equinos do mundo.

Principais raças equinas

Animal robusto e de ótima execução no trabalho da fazenda, o cavalo quarto de milha é uma raça bastante admirada em todo solo nacional. Além disso, o animal é considerado o mais rápido do mundo, visto que, em campeonatos de montaria, a raça chegou a bater a marca de 20 segundos numa pista de 400 metros.

Assim como o quarto de milha, o mangalarga é um animal extremamente importante para o Brasil. Por ser um animal robusto, sua presença é indispensável na fazenda.

O cavalo nordestino é esguio e de porte pequeno. Embora sua aparência não evidencie, é indicado, principalmente, para o pastoreio do gado – sendo importante para os trabalhos na fazenda.

O cavalo desta raça não tem muita popularidade no Brasil. Porém, seu nome é bastante falado em outros países da América do Sul. Assim como parte das demais raças, o cavalo crioulo tem bastante utilidade em trabalhos em grandes propriedades. Sua característica de maior destaque é a velocidade.

O andaluz é uma das raças mais populares para trabalhos na fazenda. Ele também é considerado o mais antigo cavalo de sela de que se tem notícia. Sua estrutura muscular e resistência física fazem com que seja uma ótima opção para os fazendeiro que lidam rebanhos.

O cavalo campolina é reconhecido por ser uma raça extremamente fiel ao seu criador. Além disso, antes de ser o campolina que conhecemos hoje, passou por inúmeros testes e cruzamentos para se tornar um cavalo completo.

No setor equestre, esses são alguns tipos de cavalo que tem ganhado destaque dentro e fora do Brasil. Assim, o país não só se consolida entre os melhores do ramo, mas também melhora economicamente.

Mercado equestre do Brasil

Comprovando informações de que o mercado equestre brasileiro ainda tinha potencial para se desenvolver, o Ministério da Agricultura expôs que, em 2006, o PIB do mercado equino movia aproximadamente R$ 7,5 bilhões de reais ao ano. Esse número aumentou para R$ 16 bilhões de cifras em 2016.

A consolidação do setor equino e o seu alto valor econômico se deu por conta de uma série de fatores, incluindo funcionários extremamente qualificados para exercer funções na fazenda.

Melhoramentos para recuperar as raças de cavalo mais importantes para trabalho e competições também contribuíram com a evolução do segmento. Além de fatores como alimentação adequada e cuidadores capacitados para cada raça específica.

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